
Eu queria que as coisas fossem mais claras. Ou que, pelo menos, não fossem tão absurdamente indecifráveis. Fico perdido no ponto da inconstância sem saber em qual linha se desenrrolará o que eu realmente quero. Mas meu querer também é inconstante, como se não houvessem linhas ou pontos, entende? É o tudo dentro do nada ou o nada dentro do tudo. Tem diferença? No fim das contas é tudo e nada.
Hoje eu quero, amanhã eu não quero. Depois eu me arrependo e logo eu supero. Será que estou andando em círculos, ou simplesmente não andando? Eu acho que estou aprendendo. Mas achar é não ter certeza. E não ter certeza é inconstante. Ah! Podia ser mais fácil essa coisa de achar e sentir. Tudo gira em torno de significados. Vocês sabe o que é ter significado? O que significa ter significado? Qual o meu significado pra você? Eu significo alguma coisa? Perguntas... Tudo termina em perguntas. E as respostas? - Viu? Outra pergunta!-. As respostas são incertas. Mas se são incertas não podem ser respostas. Então, por que são? Talvez porque no meio das incertezas elas sejam as que mais se aproximam ou justificam as perguntas. Mas, se são verdades...Ah! Verdades também são mitos ou aparentam serem utópicas. Não quero falar disso. Me sinto mais preso no círculo de mim mesmo.
Eu posso concluir, ou achar que se trata de uma conclusão, sem saber, ao certo, o que realmente é, que eu sei o que eu sinto, mas no fundo não sei o que eu quero. Talvez porque não sei o que você sente, e se realmente sente, e muito menos o que quer. Então eu arrisco. Arrisco continuar sentindo. Arrisco acreditar no que você diz que sente, porque a vida também é inconstante. E quem não se arrisca, não se aproxima, nem que por um pouco, dos significados, das verdades e das certezas do quer realmente queremos. É tudo e nada. Tudo ou nada.
Hoje eu quero, amanhã eu não quero. Depois eu me arrependo e logo eu supero. Será que estou andando em círculos, ou simplesmente não andando? Eu acho que estou aprendendo. Mas achar é não ter certeza. E não ter certeza é inconstante. Ah! Podia ser mais fácil essa coisa de achar e sentir. Tudo gira em torno de significados. Vocês sabe o que é ter significado? O que significa ter significado? Qual o meu significado pra você? Eu significo alguma coisa? Perguntas... Tudo termina em perguntas. E as respostas? - Viu? Outra pergunta!-. As respostas são incertas. Mas se são incertas não podem ser respostas. Então, por que são? Talvez porque no meio das incertezas elas sejam as que mais se aproximam ou justificam as perguntas. Mas, se são verdades...Ah! Verdades também são mitos ou aparentam serem utópicas. Não quero falar disso. Me sinto mais preso no círculo de mim mesmo.
Eu posso concluir, ou achar que se trata de uma conclusão, sem saber, ao certo, o que realmente é, que eu sei o que eu sinto, mas no fundo não sei o que eu quero. Talvez porque não sei o que você sente, e se realmente sente, e muito menos o que quer. Então eu arrisco. Arrisco continuar sentindo. Arrisco acreditar no que você diz que sente, porque a vida também é inconstante. E quem não se arrisca, não se aproxima, nem que por um pouco, dos significados, das verdades e das certezas do quer realmente queremos. É tudo e nada. Tudo ou nada.